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14/07/2020

Como proteger seu rebanho da pneumonia de forma segura e eficaz

por: Zoetis

Apontada como uma das principais causas de mortalidade do gado leiteiro, especialmente nas fases iniciais de vida, a doença respiratória dos bovinos (DRB) é desencadeada pelo desequilíbrio entre as defesas naturais dos animais e os desafios ambientais a que são submetidos.

“Mudanças no sistema de criação, alterações climáticas, transporte, poeira e ventilação inadequada são alguns dos fatores que podem comprometer os mecanismos de defesa do trato respiratório, favorecendo a proliferação de agentes patogênicos”, explica o zootecnista Cleocy Jr., Gerente de Produto da Zoetis.

“Além de um manejo que amenize o estresse provocado por variações na rotina dos bovinos e outros fatores, cuidar da prevenção é fundamental para a saúde e o bem-estar do rebanho”, acrescenta o especialista.

Para esses casos, a Zoetis recomenda Inforce 3, a primeira e única vacina intranasal que garante a prevenção contra as doenças respiratórias causadas por vírus sincicial bovino (BRSV), a rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) e a parainfluenza (PI3).

Com apenas uma dose, Inforce 3 ativa a imunidade da mucosa, a imunidade celular e a produção de anticorpos. “Diferentemente das injetáveis, essa vacina estimula o sistema imune por meio da mucosa, a principal porta de entrada dos vírus. É altamente eficaz e segura. Outra vantagem é que pode ser usada em bezerras de leite a partir do 1° dia de vida”, diz Cleocy.

Formulada com vírus vivo modificado, a vacina reduz a incidência de pneumonia desde o início da vida dos bezerros.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

BULA INFORCE 3.PDF

Descrição
Inforce 3 é a primeira e única vacina intranasal que garante a prevenção contra as doenças respiratórias causadas por vírus sincicial bovino (BRSV), rinotraqueite infecciosa bovina (IBR) e parainfluenza (PI3) com apenas uma dose. Inforce 3 ativa a imunidade de mucosa, a imunidade celular e a produção de anticorpos. A vacina é exclusivamente de administração intranasal (IN), sendo 2 ml por animal (1 ml em cada narina).

Composição
Contém vírus da Rinotraqueíte Infecciosa Bovina, cepa RLB 106 (amostra termossensível); vírus da Parainfluenza Bovina tipo 3, cepa RLB 103 (amostra termossensível; e vírus Sincicial Respiratório Bovino, cepa BRSV/375 (amostra viva modificada).

Indicações
Estudos de segurança mostraram que a vacina pode ser usada em todas as categorias e idades de animais, incluindo bezerros recém-nascidos e animais transportados (alto estresse) pra confinamentos.

Posologia e modo de usar
Vacinar bovinos saudáveis, inclusive fêmeas prenhes. Reidratar de forma asséptica a fração liolizada com o diluente estéril fornecido, agitar bem, e administrar 2 mL por animal, pela via intranasal (IN), usando cânula ou seringa sem agulha. Administrar metade da dose (1 mL) em cada narina. Bezerros vacinados antes dos 6 meses de idade devem ser revacinados após os 6 meses de idade para evitar possível interferência dos anticorpos maternos no processo de imunização. Recomenda-se revacinação anual com dose única.

Precauções:

• Armazenar sob refrigeração em temperatura de 2º C a 8º C. Não congelar. A exposição prolongada a temperaturas mais altas e/ou à luz solar direta pode afetar adversamente a potência. Usar todo o conteúdo após aberto. Usar seringas e cânulas estéreis para administrar a vacina. Não esterilize os materiais que entrarão em contato com a vacina com agentes químicos, pois resíduos de desinfetantes podem inativar a vacina. Incinerar frascos e conteúdo não utilizado. Não vacinar nos 21 dias que antecedem o abate.
• Contém gentamicina como conservante.
• Como qualquer vacina, reações de anafilaxia podem ocorrer após o uso. O antídoto inicial é a epinefrina e deve ser acompanhado de terapia de suporte apropriada.
• Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos

Apresentação:
Frascos de 50 doses (100 ml) e de 10 doses (20 ml)

INFORCE 3 - GADO LEITEIRO

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É a segunda doença mais importante nas granjas leiteiras:

• Responsáveis por 22% das mortes em bezerras na fase de aleitamento4.

• Causam 46% das mortes em bezerras após a desmama4.

• Bezerras com pneumonia durante os primeiros 3 meses de vida têm 2,5 vezes mais chance de morrer nas fases seguintes5.

• Bezerras com problemas respiratórios têm menos chance de entrar em produção, têm mais distocia, produzem por menos tempo e são descartadas mais cedo6.

• Novilhas não acometidas por doença respiratória têm 2 vezes mais chance de entrar em produção e parirem 6 meses mais cedo7.

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Mortalidade controlada com a INFORCE 3

Todos os animais vacinados com INFORCE 3 sobreviveram à inoculação de BRSV. Nos animais não vacinados, 100% morreram (P<0,0001).10,11

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• Bezerros de 0 até 8 dias de idade.

• Bezerras desmamadas.

• Segura para vacas prenhes em todas as idades gestacionais.

RESULTADO: A vacina INFORCE 3 é segura para todos os tipos, idades e categorias de bovinos.

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• INFORCE 3 promove uma resposta imune rápida e superior, garantindo o crescimento saudável das bezerras.

• A proteção das bezerras diminui a susceptibilidade à doenças bacterianas secundárias.

• Pode ser usada em bezerras recém-nascidas, na desmama, antes da formação de lotes (pós-desmama) ou em vacas e novilhas pré-parto.

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Entre em contato com seu Médico Veterinário para fazer um protocolo de vacinação completo com a INFORCE 3.

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• Aplicação intranasal fácil e não invasiva.

• Pode ser aplicada logo após o nascimento, fornecendo proteção já nos primeiros dias de vida.

• Estimula rápida proteção das vias respiratórias (imunidade de mucosa).

• Fornece proteção onde os vírus atacam primeiro.

• Além da proteção de mucosa, gera produção de anticorpos e memória imunológica para defender o organismo contra infecções futuras.

CONSULTE SEMPRE O MÉDICO VETERINÁRIO.

Referencias: 1. American Journal of Veterinary Research, 65 (2004), pp. 363–372. 2. The Veterinary Journal 174 (2007) 627–635. 3. The Veterinary Journal 179 (2009) 101–108. 4. Edwards AJ. Respiratory diseases of feedlot cattle in the USA. Bovine Practitioner 1996;30:5-7. 5. Galyean ML, Perino LJ, Duff CG. Interaction of cattle health/immunity and nutrition. J Anim Sci 1999;77:1120-1134. 6. Loneragan DH, Dargatz DA, Morley PS, et al. Trends in mortality rates among cattle in U.S. feedlots. J Amer Vet Med Assoc 2001;219:1122-1127. 7. Millen, D. D., R. D. L. Pacheco, M. D. B. Arrigoni, M. L. Galyean and J. T. Vasconcelos. 2009. A snapshot of management practices and nutritional recommendations used by feedlot nutritionists in Brazil. J. Anim. Sci. 87:3427-3439 Owens, F. N., P. Dubeski, and C. F. Hanson. 1993. Factors that alter the growth and development of ruminants. J. Anim. Sci. 71:3138-3150. 8. Silva C.R., Carvalho, F.S.R., Hoe, F., Meneghetti, M., Franco, F.T.J. Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo respiratório bovino em confinamentos. A Hora Veterinária – Ano 30, nº 175, maio/junho/2010, p.23-26. 9. Steven T, Grubbs ST, Kania SA, Potgieter LND. Prevalence of ovine and bovine respiratory syncytial virus infections in cattle determined with a synthetic peptide-based immunoassay. J Vet Diagn Invest 2001;13:128–132.

INFORCE 3 - CONFINAMENTO

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• Responsáveis por 75% das doenças no confinamento4,5,6.

• Causam 50% das mortes4,5,6.

• A doença é atualmente o principal desafio relacionado à saúde dentro dos confinamentos no Brasil, ficando à frente de problemas como acidose e laminite7.

• Animais com pneumonia apresentam menor desempenho, até 26 kg a menos em 120 dias8.

• No confinamento há elevada ocorrência de pneumonia subclínica (sem sinais clínicos), com significativas perdas de desempenho8.

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