A onda de calor que atua no Brasil já é responsável por recordes de temperatura em 2024, como em Aquidauana, com 42,8ºC, e Corumbá, com 42,5ºC, em Mato Grosso do Sul. A expectativa é para novas marcas inéditas, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campo Grande e Brasília.

De acordo com dados coletados no site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 479 municípios registraram mais de 30ºC de temperatura máxima nesta segunda-feira (23/9) e 41 municípios chegaram a 40ºC, sendo 25 no Centro-Oeste. Cuiabá foi a capital mais quente com máxima de 42,7ºC.

O recorde na cidade de São Paulo é de 34,7°C, em 16 de março, que foi superado nesta terça com a temperatura de 35,1°C. Já no Rio de Janeiro, a máxima prevista de 39°C na quinta-feira (26/9) deve chegar perto da máxima de 39,5°C em 17 de janeiro.

De acordo com dados coletados no site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 479 municípios registraram mais de 30ºC de temperatura máxima nesta segunda-feira (23/9) e 41 municípios chegaram a 40ºC, sendo 25 no Centro-Oeste. Cuiabá foi a capital mais quente com máxima de 42,7ºC.

O recorde na cidade de São Paulo é de 34,7°C, em 16 de março, que foi superado nesta terça com a temperatura de 35,1°C. Já no Rio de Janeiro, a máxima prevista de 39°C na quinta-feira (26/9) deve chegar perto da máxima de 39,5°C em 17 de janeiro.

A capital Belo Horizonte tem um recorde recente de 34,4°C, registrado no início deste mês, no dia 3 de setembro, que pode ser igualado com a previsão de 34°C na sexta-feira (27/9).

Já Campo Grande, que chegou a 38,7°C em 8 de setembro, pode bater um novo recorde com a previsão de 39°C nesta quarta-feira. E, por fim, Brasília deve chegar a 34°C nesta quarta-feira após registrar 33,5°C na última segunda-feira (23/9), segundo a Climatempo.

Nesta terça-feira, o Inmet publicou um alerta laranja de “perigo” para a onda de calor. O sistema tem duração até 23h59 de quarta-feira, mas pode ser prorrogado. O aviso abrange áreas do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Amazonas e Acre.

Vale destacar que o que caracteriza a onda de calor é uma sequência de, no mínimo, três dias em que as temperaturas de uma determinada região permanecem ao menos 5ºC acima da média.

Por outro lado, o bloqueio atmosférico que causa a onda de calor no Brasil Central segue mantendo a frente fria sobre o Rio Grande do Sul, que causa chuvas fortes no Estado.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul renovou o alerta para pancadas de chuva de moderadas a fortes com raios, rajadas de vento e possibilidade de queda de granizo para áreas próximas aos municípios de Porto Alegre, região metropolitana e litoral norte.

Além disso, a Climatempo classifica como “perigo extremo” a condição de temporais no oeste e áreas da campanha gaúcha, onde os volumes serão significativos. Pode chove cerca de 300 milímetros até o final da quarta-feira, segundo o boletim, em Bagé e Pelotas.

^{Foto: Inmet}

Fonte: Globo Rural